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Através de uma parceria com a Universidade da Amazônia (Unama), a Diretoria de Cultura e Memória do Paysandu Sport Club foi para a sala de aula. No campus da instituição educacional localizado na avenida Alcindo Cacela, em Belém, foi realizada uma oficina de catalogação de alguns troféus conquistados pelo clube, entre os dias 28 e 29 deste mês. O diretor de Cultura e Memória, Vincenzo Procópio, e Beto, ex-jogador e ídolo bicolor, representaram o Papão.
Durante a oficina, os alunos dos cursos de História e Geografia da instituição puderam participar e entender como funciona um processo de catalogação, com um contato direto com os troféus. Sobre essa oportunidade dada aos estudantes, o coordenador dos cursos de História e Geografia, Diego Pereira Santos, parabenizou a iniciativa do Paysandu. “O processo de parceria que nós fechamos é fundamental na medida em que ele se coloca e democratiza o espaço. É fundamental para a comunidade como um todo e também para os torcedores, pois as possibilidades de pesquisas científicas se alargam com isso. Muito bom o clube sair do seu local e ir para outro espaço, possibilitando novas leituras”, afirmou.
Ídolo bicolor, o ex-jogador Beto participou do evento
Pelo lado bicolor, o diretor Vincenzo Procópio destacou a importância de o Papão estar inserido no mundo acadêmico. “Entendemos que a universidade é o caminho, é onde se produz conhecimento. Então quanto mais o Paysandu for objeto de estudo, de conhecimento e ciência, é melhor, pois reforça a memória e faz com que a história do Paysandu seja cada vez mais conhecida e democratizada por toda a cidade”, explicou.
Alunos da Unama fizeram questão de ir para a oficina uniformizados
O grande objetivo da Diretoria de Cultura e Memória do Paysandu é democratizar a história do clube, de acordo com o dirigente.