Em resposta a uma reportagem publicada pelo site de O Liberal, que nesta terça-feira (1º) entrevistou o presidente bicolor, Ricardo Gluck Paul, sobre sua participação na I Conferência de Futebol do Nordeste, na qual o dirigente irá apresentar um projeto de mudança de gestão, o Paysandu Sport Club lamenta que um assunto tão importante para o futuro da instituição tenha ficado em segundo plano e que o portal tenha optado por destacar, sobretudo no título e no subtítulo da matéria, uma possível mudança de nome do clube, que é uma questão de semântica que sequer está em discussão no momento, uma vez que há uma série de assuntos com um maior grau de relevância em processo de análise.

O que o clube busca é o fortalecimento e a independência para o futebol e demais esportes olímpicos, também chamados de amadores, que é uma solução extremamente inovadora. Os trabalhos, inclusive, iniciaram no começo da atual gestão, tanto que, de forma inédita, a Presidência do clube foi transferida para o Estádio da Curuzu, que tem uma vida política totalmente voltada para o futebol.

Atualmente, há um diretor de Sede Social com poderes para administrar os esportes praticados ali e que atua em busca da modernização das modalidades e de autossuficiência financeira.

A mudança de gestão, e não a do nome do clube, tem sido amplamente discutida pelo presidente juntamente com a Assembleia Geral e o Conselho Deliberativo, de maneira mais democrática possível. Com um canal de diálogo estável e consolidado, o presidente tem ainda participado de todas as reuniões do Conselho Deliberativo e envolvido a Assembleia Geral diretamente no assunto, para dividir politicamente todas as esferas do clube, estatutariamente e financeiramente.

O Paysandu entende que houve uma intepretação equivocada da entrevista que o presidente gentilmente concedeu.