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Com 55 anos de serviços prestados ao Paysandu, Antônio Couceiro celebra 80º aniversário

icone de bola de futebol

“Eu vivo, eu como, eu janto, eu rezo, eu falo... Tudo é Paysandu”. Com essas palavras, o grande benemérito Antônio Couceiro definiu o significado do Paysandu Sport Club em sua vida, durante a gravação do filme do centenário do clube. Nesta segunda-feira (25), o atual diretor de Náutica bicolor completou 80 anos de idade – 55 deles de serviços prestados à instituição nas mais diversas áreas.

Em isolamento social desde março por causa da pandemia de Covid-19, o dirigente contou, por telefone, sobre alguns fatos marcantes que viveu com o Paysandu durante quase seis décadas. “Eu lembro que em 1991, na conquista do nosso primeiro título brasileiro, que foi um dia depois do meu aniversário, eu puxei a oração no vestiário. Pedi para que eles me dessem a vitória pelo meu aniversário de 51 anos, na época”, relembrou o dirigente, que tem até hoje guardado em seu escritório um pedaço da trave usada na final do Campeonato Paraense de 1972, quando o Papão conquistou o título com uma vitória por 1 a 0 na casa do rival, depois de ter tomado sete bolas nessa mesma trave.

O engenheiro civil Antônio Diogo Couceiro iniciou sua trajetória no Paysandu em 1965 na função de diretor de Patrimônio. Depois ocupou outros cargos, como diretor de futebol, presidente do Conselho Deliberativo por cinco mandatos e presidente do clube três vezes.

Em 1991, Antônio Couceiro celebrou seu aniversário de 51 anos com a conquista da Série B

Em 2016, o Paysandu inaugurou seu hotel concentração que leva o nome de Antônio Diogo Couceiro. “Ajudamos a construir o hotel e é uma honra ter o meu nome nesse importante patrimônio do clube. Durante a minha vida, nós fizemos muitas obras na Curuzu, como a construção das arquibancadas, cadeiras, cabines de imprensa, troca de gramado e várias outras reformas, além de outros trabalhos na Sede Social e Sede Náutica”, afirmou o ex-presidente.

Antônio Couceiro também acompanhou de perto as maiores conquistas da história do Paysandu no futebol. Em 2002, ele esteve presente no pódio do jogo decisivo contra o Cruzeiro-MG, válido pela final da Copa dos Campeões, no Estádio Castelão, em Fortaleza.

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