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Depois de passar uma semana fora de Belém, disputar dois jogos desgastantes e encarar longas viagens, o Paysandu se representou na tarde desta segunda-feira (23). Enquanto os jogadores que não atuaram na última partida contra o Londrina-PR participaram de um treino tático em campo reduzido no Estádio da Curuzu, os demais atletas que jogaram fizeram um trabalho regenerativo na academia BodyTech, localizada na avenida Governador José Malcher, em Belém.
Sob o comando da professora Carla Priscila, os bicolores realizaram atividades de hidroginástica na piscina. O preparador físico Roberto Onety e o fisioterapeuta Júnior Furtado, que são funcionários do clube, acompanharam o treinamento e elogiaram as estruturas da academia e a maneira como a movimentação foi conduzida. “Hoje foi feito um trabalho mais regenerativo, voltado mais para o psicológico dos jogadores. Quanto mais a gente conseguir aliviar a tensão e tirá-los do ambiente de campo, onde eles já vêm fazendo uma sequência intensa de trabalhos, melhor. Hoje foi diferente, a gente trouxe eles para uma piscina, para fazerem uma atividade diferente, relaxante, até bem lúdica para desestressar”, explicou Roberto Onety.
Jogadores relaxaram a musculatura e a mente antes de mais dois jogos importantes em casa
Já a professora Carla Priscila viveu uma experiência diferente, uma vez que nunca havia trabalhado com atletas de alto rendimento. “Foi um trabalho de musculação recuperativa, mas também trabalhando a questão da propriocepção deles, a recuperação da musculatura, sem exigir tanto, fazendo com eles se divertissem, mas também trabalhassem e soltassem um pouco a musculatura deles dos membros inferiores”, afirmou.
Coordenador da parte aquática e infantil da BodyTech, Francisco Neto disse que o Paysandu será sempre bem-vindo à academia. “Receber o Paysandu foi uma surpresa muito boa. Poder receber atletas de alto rendimento faz toda a diferença para a gente. Pegar professores que têm a experiência de clube, de trabalho para qualidade de vida e trazer o atleta no sentido de liberar um pouco da tensão dele e poder colocar um pouco do aspecto mais lúdico, nos proporciona uma troca de experiência entre os nossos profissionais e o atleta sem precedentes. Os dois lados ganham muito”, ressaltou.